Alimentação escolar, dados e decisões conscientes: como a tecnologia fortalece o papel das escolas e famílias
- Fernanda Ribeiro
- 28 de ago.
- 2 min de leitura

Cuidar da alimentação das crianças e adolescentes é uma responsabilidade compartilhada. Ainda que a cantina escolar esteja no centro desse processo, o papel de zelar por escolhas mais equilibradas também envolve a escola, os responsáveis e toda a comunidade escolar.
Nos últimos anos, esse tema deixou de ser uma preocupação isolada e passou a integrar as políticas pedagógicas, os hábitos familiares e, principalmente, os recursos tecnológicos que ajudam a tornar esse cuidado mais efetivo.
Na Nutrebem, acompanhamos de perto essa transformação. Por meio dos dados de consumo registrados em nosso sistema, oferecemos às famílias real transparência sobre o que os alunos consomem no ambiente escolar, com base em informações organizadas, acessíveis e confiáveis. Isso representa um avanço importante em direção a um ambiente mais saudável e transparente.
O que as famílias esperam da escola quando o assunto é alimentação?
Segundo uma pesquisa conduzida pela UNICEF em parceria com a OPAS, 93% das famílias brasileiras acreditam que a escola deve promover hábitos alimentares saudáveis. No entanto, muitas dessas famílias ainda têm pouco ou nenhum acesso às informações sobre o que seus filhos realmente consomem durante o período escolar.
Essa lacuna entre expectativa e prática preocupa, especialmente diante dos dados do IBGE que apontam que 1 em cada 3 crianças entre 5 e 9 anos está com sobrepeso ou obesidade. Um dos principais fatores associados a esse cenário é o consumo frequente de alimentos ultraprocessados.
Como a Nutrebem contribui com mais consciência e menos suposições
É nesse contexto que a tecnologia se mostra uma aliada poderosa. Com o uso da Nutrebem, os responsáveis conseguem:
Acompanhar o histórico de consumo diário dos alunos;
Visualizar os itens adquiridos na cantina em tempo real;
Estabelecer limites de consumo e bloquear itens específicos;
Receber notificações com base na personalização dos responsáveis
Mais do que controle, esses recursos promovem consciência alimentar. A informação qualificada permite que famílias tomem decisões com base em dados reais, e não em suposições, abrindo espaço para conversas mais construtivas sobre hábitos e escolhas.
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